quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Avaliação Final

Acredito ser de fundamental importância um curso como o GESTAR II, pois vem apenas somar na vida pessoal e profissional dos nossos educadores. Manter-se atualizados e informados, é uma das funções sociais do educador, porém sabemos que para isso acontecer, faz-se necessário investir na educação permanente, valorizando tais profissionais e oferecendo capacitações como esta. Tal proposta pode transformar as pessoas, proporcionando um enriquecimento de informações, auxiliando na troca de experiências, estimulando o trabalho em equipe, bem como, aprimorando o conhecimento. Porém sabemos que a aprendizagem apenas acontece quando estamos abertos e receptivos diante do novo. Portanto, cabe a cada participante valorizar a oportunidade que estão tendo e colocar em prática tudo o que aprenderam, oportunizando uma melhoria na qualidade de ensino para nossos educandos.
O Gestar II aborda conteúdos atuais, que além de colaborarem significativamente com o ensino e a aprendizagem através da abordagem de temas do cotidiano de nossos educandos, condizem com a Proposta Curricular, com o ENEM, e com a Prova Brasil. Dessa forma, o professor sente maior segurança com o que está trabalhando em sala de aula, pois tem a certeza de estar atendendo as necessidades iminentes de seus alunos.
Fazendo uma reflexão desse ano, apesar dos atropelos que tivemos que enfrentar diariamente, foi muito bom esse curso,aliás, foi o melhor, pois houve uma continuidade durante o todo o ano,houve discussões de muitos textos,pudemos refletir , melhorar em sala de aula, pudemos perceber algumas melhorias e isso além de ser gratificante todos nós ganhamos, pois os alunos são a razão de todo esse esforço e de toda nossa dedicação.
Esse programa favorece a qualidade do ensino, principalmente os professores e alunos, ampliando o nível de conhecimento para uma prática pedagógica diversificada.
Com um material excelente sugerindo atividades variadas de produção textual e com essa diversidade as aulas tornam- se mais atraentes e produtivas, chamando a atenção do aluno. Sabemos que a leitura e a produção são as maiores dificuldades dos alunos, principalmente por não gostarem de ler e escrever, mas com o material do Gestar onde há atividades prazerosas e mais significativas que despertam a atenção, todos participam, e assim é possível melhorar a prática em sala de aula.
O Programa Gestar II foi um desafio e ao mesmo tempo uma nova perspectiva educacional para nós professores de Língua Portuguesa, nas séries finais do Ensino Fundamental e Médio, visto que o programa é um conjunto de ações, aprendizagens e atualizações de nossos saberes e, com isso, a melhoria da qualidade de ensino e também para o nosso crescimento profissional e pessoal. É importante agradecermos e “valorizar” essa oportunidades.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Encontro Final

Hoje tivemos uma cerimônia para a entrega dos certificados aos professores de Língua Portuguesa e Matemática.Foram convidados além dos professores, o prefeito , secretário da educação, diretores de escolas, o departamento de imprensa e alguns colaboradores.Nossa coordenadora fez o protocólo,tivemos o maestro Batista para cantar o Hino Nacional e mais tarde cantou a música "Amigos para Sempre",  eu e minha colega formadora de Matemática fizemos a nossa fala e apresentamos através de fotos alguns momentos dos encontros e dos trabalhos dos cursistas em sala de aula. Todos elogiaram muito o programa. Foi entregue os certificados pelas mãos do prefeito e secretário da educação,  eu e minha colega entregamos um vasinho de flores e uma mensagem para cada cursista. Entregamos a cada cursista e diretor de escolas um "Informativo Gestar". Terminada a cerimônia pudemos saborear  um delicioso coquetel.Vamos sentir saudades,mas sei que cada um fez e fará a sua parte para a melhoria da educação brasileira.





Uma pequena mostragem de como ficou nosso Informativo...

domingo, 8 de novembro de 2009

Décimo sexto-encontro

Demos as boas-vindas. Alguns avisos "paroquiais".Discutimos sobre as apresentações. Falamos sobre o quanto foi importante e dinâmico nossos encontros e ficou para conversarmos com nossa coordenadora para continuarmos os encontros no próximo ano, ou uma vez por mês ou uma vez no bimentre, pois é muito importante os estudos, essa troca de experiência.
As apresentações dos projetos foram feitos conforme a ordem combinada, no total foram sete apresentações. Apenas uma colega faltou ( atestado médico ), mas irá apresentá-lo em outro momento.
Tivemos um projeto sobre Drogas, um sobre Fábulas, um sobre Reciclagem, um sobre Folclore, um sobre Vitor Meirelles, um sobre o livro os "Miseráveis" e os outros sobre Leitura. Todos apresentaram através de slides, fotos, vídeos de trabalhos feitos com alunos. Percebeu-se um envolvimento muito grande dos alunos e uma empolgação por parte dos professores. Muitos professores desenvolveram seus projetos na interdisciplinariedade com outras matérias como ciências, artes, história, matemática,enfim  a escola como um todo se envolveu, principalmente aquelas que fizeram " Mostra do Conhecimento"



O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar, Gestar II, que trata da formação continuada de professores de Língua Portuguesa vem sendo avaliado de forma positiva.
Fazendo uma reflexão desse ano, apesar dos atropelos que tivemos que enfrentar diariamente, foi muito bom esse curso,aliás, foi o melhor, pois houve uma continuidade durante o todo o ano,houve discussões de muitos textos,pudemos refletir , melhorar em sala de aula, pudemos perceber algumas melhorias e isso além de ser gratificante todos nós ganhamos, pois os alunos são a razão de todo esse esforço e de toda nossa dedicação.


Os Professores do Século XXI


Em pleno século XXI os professores estão buscando o reconhecimento que merecem. Especialmente as mulheres, por serem a maioria nesta profissão, estão engajadas como cidadãs no contexto social. A escola está inserida numa sociedade que possui em seu imaginário, que a professora tem família,trabalha muito, na realidade tem excessiva carga de trabalho,mas nem sempre foi assim.

No inicio do século XX a maioria dos educadores eram homens, por volta de 1901, foi fundada em São Paulo a AFBI (Associação Feminina Beneficente e Instrutiva) Coordenada por Anália Franco, que exigiu uma dedicação integral até 1918. No cenário político em que a República havia sido recém instalada, aponta-se para a construção de uma nova sociedade, que atingisse o status e nação moderna, para o que a educação era considerada um importante alicerce. A ausência de proteção a mãe pobre e a criança é a mola propulsora que leva Anália a criação de creches, asilos e escolas maternais.

Em 1902 o Liceu feminino de São Paulo formou os primeiros professores maternais. A professora era vista como alguém de grande importância para a vida de todos na comunidade em que estava inserida, o professor era extremamente respeitado e valorizado.

Três anos era o tempo que durava o curso para habilitar as professoras para o primário.

“a educação e a instrução se acham tão estreitamente unidos, que são como elementos inseparáveis de um mesmo sistema.”

Infelizmente nestes tempos, a cultura estava impregnada pelo machismo, cuja ideologia machista era tão forte, que parecia um comportamento natural dentro do meio social, pois o mesmo incutia uma mentalidade dominante sobre as mulheres.

Em 1910 houve lutas no Brasil pela emancipação da mulher, pois a mulher era vista: “Como único ser racional que precisa abonar as suas teorias com um rosto bonito ou um belo par de pernas.”

A força incessante das mulheres faz aflorar o pensamento feminino com vigor, e as mulheres passam a refletir, dando assim, inicio a Revolução Sexual, que mais tarde diminui na mulher a vergonha e o medo de se expor publicamente. Muitas mulheres optaram pelo magistério, por ser uma atividade que educa vidas.

A maioria das professoras trabalham de 40 horas a 60 horas semanais, em sala de aula grande são os desafios, planejar aulas, fazer atividades, sobrecarregadas, com ainda o trabalho doméstico e os filhos para dar atenção, muitas mal conseguem atualizar-se.

A remuneração é baixa, segundo os dados do (SINTE) Sindicato dos Trabalhadores em Educação 81% dos trabalhadores da educação no país, vivem uma situação profissional e salarial de descaso, especialmente o professor de ensino fundamental. Em Santa Catarina 96% dos profissionais da Educação são mulheres.

É preciso que a sociedade brasileira como um todo, veja a importância da qualificação destas profissionais, pois a construção do conhecimento de milhares de crianças está sob a responsabilidade dessas cidadãs.

Acredita-se que a busca pela qualidade em educação e consequentemente pela qualidade humana, irá acelerar o processo de qualificação das profissionais da educação, e permitindo-lhes a valorização e o reconhecimento que merecem neste século globalizado.
GESTAR?

Justamente pensando em valorizar o educador e melhorar a qualidade de ensino, o governo Federal, através do Ministério da Educação oportunizou o Programa Gestar, possibilitando a formação continuada de professores.

Tendo participado deste processo de ensino aprendizagem, vi que o nosso trabalho no Programa Gestar tem se orientado para a criação de uma nova escola, que contemple a complexidade do mundo contemporâneo articulando-o com a educação de nossos alunos. Propondo uma escola mais democrática e amorosa, que vise à autonomia e a auto-realização de cada aluno e que, ao mesmo tempo, tenha como horizonte a justiça social, a felicidade e a emancipação de cada educando, para isso faz-se necessário a humanização da educação, onde o ser humano seja o rumo. A meta.

Por tudo isso, o que é importante para nós é não perdermos de vista a sua formação permanente e as possibilidades de proporcionarmos espaços para o aperfeiçoamento do seu desempenho pessoal e acadêmico. Por meio de sua formação, promoveremos condições para que os alunos se desenvolvam de forma harmoniosa, tornando-se autônomos e cooperativos, críticos e criativos e para isso há que se aprender uns com os outros.


ALUNO GESTADO...

Gestar é cuidar... Uma mãe gesta seu filho por nove longos meses. Um professor gesta seu conhecimento, sempre esperando uma nova maneira de olhar e ver o mundo,enriquecendo os novos horizontes que vão surgindo,Acreditando em novas formas de transformar, abrindo novas janelas para novos paradigmas e perspectivas eivadas de confiança.


O aluno gestado há de ter, há de ser...

Há de ter habilidade, criatividade...
Há de ter capacidade, integridade...
Há de ter felicidade...

Há de ter chamamento, ensinamento...
Há de ter tempo, seu momento...
Há de ter conhecimento...

Há de ter sonhos realizados, transformados...
Há de ter literatura, escritura...
Há de ter leitura, formosura...

Há de ser agente consciente...
Há de ser inteligente...
Há de ser todo dia mais gente!
                   Ana Delmar Ribeiro - Cursista - Videira - SC

               APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS











terça-feira, 13 de outubro de 2009

Décimo-quinto Encontro

Iniciamos com o vídeo do livro " Galileu Leu" e fizemos uma reflexão, com a nossa prática em sala de aula.
Cada cursista entregou o material para a elaboração do jornal GESTAR II - VIDEIRA.
Apresentaram os avançando na prática.Passei os slides sobre arte: Klassika e comentamos.
Separamos os grupos para dicutirem as Un 7 e 8 da TP2.Apresentaram para o grande grupo.
Depois cada grupo deveria escolher um Avançando na Prática dos 12 propostos e elaborar uma atividade prática.
Entregaram os portifólios para que sejam analisados também pela nossa coordenadora.
Fizemos uma prévia do nosso próximo e último encontro que será para apresentarem os resultados dos projetos e uma avaliação final. Depois do último encontro teremos um outro que será uma confraternização, convidaremos o secretário da educação, diretores de escola para entregarmos o jornal GESTAR II e para conhecerem um pouco mais do nosso trabalho em sala de aula e em nosssos encontros.
Cada professor também ganhou como passagem pelo seu dia uma camiseta oferecida pela Secretaria Municipal de Educação como um agradecimento pelo enganjamento e seriedade nessa proposta.



    
               O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA


Um fator de grande importância quando fala-se em ensino e aprendizagem é o fato de o professor, independente da matéria ou de série que atue, levar em consideração o conhecimento que este aluno possui.

Quando o professor não aproveita esse conhecimento que o aluno traz, ele está o afastando de sua realidade e essa atitude implica no aprendizado do mesmo, pois quando o ensino une realidade, ou seja, conhecimento de mundo com o conteúdo, está sempre acontecendo uma ampliação de conhecimento e não se está sempre começando do nada.

É preciso que o professor faça com que os seus alunos percebam que a linguagem é parte integrante de suas vidas, que é indispensável dentro e fora da escola, pois é através dela que se adquire conhecimentos pertinentes a qualquer área do saber e é com esta mesma linguagem que o indivíduo se torna participativo na sociedade.

O estudo da gramática também é fundamental, porque é com ela que se facilita a obtenção de conhecimentos sobre linguagem e seu uso em situações diversas, mas isto tudo com muita cautela, sendo que o professor deve ter o cuidado para não transformar sua aula de Língua Portuguesa numa apresentação interminável e maçante de definições, termos, exceções e listas para serem memorizados.

As aulas de Língua Portuguesa devem estar voltadas para um estudo em conjunto, ou seja, trabalhar gramática juntamente com a leitura e a produção textual, mas para isso o professor deve fazer uso dos mais variados textos, textos estes que representam a linguagem numa forma clara e correta, como por exemplo: propagandas, tiras humorísticas, matérias jornalísticas, enfim textos diversos que resultem numa exemplificação mais eficaz do uso correto da nossa língua.
                

                                                      Cursista Mirian Dellani









Décimo-quarto Encontro

Iniciamos o encontro com o vídeo O Saber e o Sabor- MEC/UNESCO. Fizemos uma reflexão, usamos a nossa memória para lembrarmos de fatos que nos ajudaram hoje estarmos em sala de aula e discutimos da importância que é o nosso aluno.
Voltamos as Un. 5 e 6 da TP2, cada grupo leu, discutiram ,debateram, contaram experiências e apresentaram ao grande grupo.
Lemos juntos o texto "Osarta" da pag. 27 e 28 e o texto " A Escola de Vidro" e fizemos algumas comparações, reflexões sobre os dois textos para situar a nossa prática pedagógica hoje, já no final do programa Gestar II, o nosso aluno pode ainda estar isolado, de jeito nenhum, ele e nós precisamos estarmos interagindo com tudo e com todos.
Lemos o texto "Na gramática da Escola Cidadã todo o verbo é transitivo".e discutimos.
Cada grupo precisava planejar como trabalhar a gramática em sala de aula e apresentar para os demais.
Passei o vídeo " O Assalto" , discutimos sobre como o ensino prescritivo tem sido previlegiado nas escolas e de como se deve ser o ensino de Língua Portuguesa e o que faz com que alguns professores não alterem sua metodologia ao ensinar a L.P.





                                                             Cursista Adriana Guzzi

          O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA


Um fator de grande importância quando fala-se em ensino e aprendizagem é o fato de o professor, independente da matéria ou de série que atue, levar em consideração o conhecimento que este aluno possui.
Quando o professor não aproveita esse conhecimento que o aluno traz, ele está o afastando de sua realidade e essa atitude implica no aprendizado do mesmo, pois quando o ensino une realidade, ou seja, conhecimento de mundo com o conteúdo, está sempre acontecendo uma ampliação de conhecimento e não se está sempre começando do nada.
É preciso que o professor faça com que os seus alunos percebam que a linguagem é parte integrante de suas vidas, que é indispensável dentro e fora da escola, pois é através dela que se adquire conhecimentos pertinentes a qualquer área do saber e é com esta mesma linguagem que o indivíduo se torna participativo na sociedade.
O estudo da gramática também é fundamental, porque é com ela que se facilita a obtenção de conhecimentos sobre linguagem e seu uso em situações diversas, mas isto tudo com muita cautela, sendo que o professor deve ter o cuidado para não transformar sua aula de Língua Portuguesa numa apresentação interminável e maçante de definições, termos, exceções e listas para serem memorizados.
As aulas de Língua Portuguesa devem estar voltadas para um estudo em conjunto, ou seja, trabalhar gramática juntamente com a leitura e a produção textual, mas para isso o professor deve fazer uso dos mais variados textos, textos estes que representam a linguagem numa forma clara e correta, como por exemplo: propagandas, tiras humorísticas, matérias jornalísticas, enfim textos diversos que resultem numa exemplificação mais eficaz do uso correto da nossa língua.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Décimo-terceiro Encontro

Começamos com uma dinâmica. Passei a dinamização do texto "Tango" e cada grupo precisava criar um texto com outro ritmo. Depois apresentarão. Ficou muito criativo.
Outra atividade foi passar os slides Avisos Paroquiais e os grupos precisavam reescrever os textos tirando a ambiguidade. Passei também os slides das figuras de fundo .
Passei uns slides sobre intertextualidade e fizemos reflexões e debates.
A competência em leitura e em produção textual não depende apenas do conhecimento do código linguístico. Para ler e escrever com proficiência é imprescindível conhecer outros textos, estar imerso nas relações intertextuais,pois um texto é produto de outro texto, nasce de outros textos. Nossa compreensão de um texto depende assim de nossas experiências de vida, de nossas vivências, de nosso conhecimento de mundo, de nossas leituras.Quanto mais amplo o conhecimento do leitor maior será sua competência para perceber que o texto dialoga com outros, por meio de referências, alusões ou citações, e mais ampla será sua compreensão.
Passei o livro "O Carteiro Chegou" e cada grupo desenvolveu uma história infantil fazendo alusão a outras histórias.
Os cursistas apresentaram o avançando na prática. Estão preocupados com a apresentação do projeto, mas já está marcado para novembro.
Iniciamos o TP2, dividimos as Unidades 5 e 6 e ficou para o próximo encontro as discussões,debates e apresentações.


Cursista Marilei Freschi

O País dos meus sonhos


O país de meus sonhos não precisaria ser, como acontece nos filmes de ficção científica ou nos contos de fadas, um lugar de perfeição irreal. Necessita apenas ser um lugar onde se produza o essencial para os filhos da terra.
O país dos meus sonhos não precisa ser a nação de pessoas com elevado QI, alto índice de Desenvolvimento Humano ou maior renda per capita do planeta. Necessita apenas ter pessoas com bom coração, com sentimentos verdadeiros, capazes de transmitir sinceridade e principalmente, muito amor.
O país dos meus sonhos não precisa ser uma terra de bravos gigantes ou campeões invisíveis. Necessita apenas de homens e mulheres, jovens e idosos dispostos a manter-se na luta em favor da honestidade, solidariedade, paz... Valores essenciais numa sociedade frágil de ideais duradouros.
O país dos meus sonhos não precisa do berço de heróis, nem de salvadores da Pátria.
Necessita apenas de pessoas dispostas a recomeçar, a não desistir.
O país dos meus sonhos não precisa de pessoas fortes ou corajosas no sentido de amedrontar os fracos e oprimidos.Necessita apenas de pessoas otimistas que, mesmo cansados de lutar por um ideal, conservam a esperança na busca por uma sociedade justa, fraterna, solidária e democrática.
O país dos meus sonhos necessita apenas de pessoas que saibam fazer a diferença entre os que esbanjam, porque estes não se lembram de repartir o pão entre os que estão dormindo debaixo de pontes, porque a chuva levou o barraco onde moravam.
O país dos meus sonhos necessita apenas de homens ou mulheres, jovens ou idosos, que ao contrário de tomar o lugar de Deus, estejam disponíveis para aprender a ensinar e compartilhar experiências e conhecimentos.
O país dos meus sonhos não precisa ter o melhor sistema educacional do mundo, necessita apenas ensinar a criança, o jovem, o adulto, desejoso de freqüentar a escola, que o mais importante não é concluir um curso para receber diploma, mas ampliar a sua capacidade intelectual em beneficio da coletividade.
O país dos meus sonhos não precisa ser o lugar mais tranquilo do mundo, necessita apenas garantir o direito de ir e vir a cada cidadão.
O país dos meus sonhos não precisa ser o lugar mais correto do planeta, necessita apenas garantir o direito de quem trabalha, de quem está em casa, de quem vota para ter um governo melhor.
O país de meus sonhos pode se tornar realidade. É necessário apenas acreditar!


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Décimo- segundo Encontro

Iniciamos com uma mensagem. Iniciamos uma conversa sobre os resultados das provas do GESTAR II que foram aplicadas nas escolas pela nossa coordenadora Mara Secchi, comentamos também sobre a provinha Brasil, como cada professor está preparando seus alunos para essas provas, fizemos uma análise do que os alunos ainda têm dificuldades, do que já melhoraram, o que precisamos fazer, abordar nas aulas para conseguirmos um melhor resultado. Traçamos alguns objetivos para tentar melhorar os resultados.
Os professores apresentaram seus avançando na prática. Dei uma olhada em alguns relatórios dos projetos que estão praticamente no final, fiz algumas constatações e debatemos algumas melhorias, sempre um dando uma opinião para ajudar o outro.
Desenvolveram a Oficina 1, da página 169/170 e apresentaram.
Dividimos as Unidades 3 e 4 por grupos, que discutiram os assuntos, interagiram,tiraram dúvidas e como atividade preparei algumas perguntas sobre esses assuntos e coloquei numa caixinha, fizeram uma grande roda e passamos a caixinha ao som de uma música, toda vez que a música parava alguém tirava uma pergunta e respondia, às outras pessoas complementavam, davam suas opiniões.

Cursista Vânia Frizzon
       Leitura e escrita na sala de aula

Saber comunicar-se por escrito é condição essencial para uma participação social mais plena. Porém, o que se pode constatar nos indivíduos em geral é uma dificuldade significativa na escrita de detarminados gêneros mais formais.
Percebe-se pois, que as crianças iniciam a aprendizagem da escrita e leitura fora da escola, nas mais diversas situações, porque a escrita está presente no meio social em que vive.
A leitura tem cada vez menos lugar no cotidiano brasileiro. Em casa, o material escrito a que o aluno tem acesso é muito pobre. Por outro lado, o mundo moderno realiza um apelo constante aos recursos gráficos, seja através de escrita ou da imagem.
Mesmo antes de entrar na escola, os alunos têm larga experiência com o mundo letrado, pois é diário o contato com letreiros, outdoors, embalagens de produtos, sem falar na presença massificada da televisão (e em muitos casos, do computador) em grande parte dos lares brasileiros.
O trabalho com produção de textos tem como finalidade formar escritores competentes e capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes. É preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprender a escrever com o máximo de perfeição possível.
Formar escritores competentes é ter uma prática contínua de produção de textos na sala de aula. Propor aos alunos que eles compartilhem desde a leitura até a produção do texto para assim formarem suas próprias idéias a partir dos textos lidos e comentados entre eles.
Agradável ou não, prazerosa ou não, a leitura é necessária e indispensável quando se trata de produção de textos. Assumir a condição de leitor é deixar fluir em nós a capacidade de dar sentido aos textos, colocando-os em linha reta com a nossa visão de mundo. Respeitando a opinião alheia, porém sabendo criticar positiva ou negativamente.
Através da leitura, o leitor desenvolve sua capacidade de raciocínio e organização de idéias, escrevendo com maior facilidade sobre aquilo que temos conhecimento prévio ou opinião formada.
Todo bom leitor é bom aprendiz e produz bons textos, esse é o fato mais importante para o êxito do aluno e do professor.
Para produzir os textos, o aluno sentirá necessidade de ler muitos outros para ver como se organizam, quais suas características, como é sua linguagem, que tamanho normalmente têm, com que tipo de letra devem ser escritos, como devem ser projetados nas páginas, etc.


terça-feira, 29 de setembro de 2009

Décimo-primeiro Encontro

Hoje tivemos uma tarde diferente, convidamos a psicóloga Miriam Recchi para trabalhar sobre o tema motivação, durante a palestra todos puderam opinar , foi mais um pate-papo. No segundo momento fizemos uma meditação, foi uma tarde muita boa. Precisamos também tirar um momento para a gente relaxar, pensar um pouco em nós mesmos.Foi muito relaxante.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Décimo Encontro

Iniciamos as atividades com uma leitura reflexiva "Lecionei a todos eles"( John White tradução e adaptação de Maria Aldina Furtado ),logo após os cursistas apresentaram os avançando na prática, percebe-se que com o passar do tempo o entusismo melhora e consequentemente as aulas também, já comentam com tristeza o final dos encontros,mas estamos pensando algo para o próximo ano, pois mesmo continuando com o material do Gestar II é importante esses encontros para refletirmos,interagirmos com outros professores buscando sempre melhorar as nossas aulas.
Iniciamos a tarde com a TP1 ,os grupos foram divididos e deu-se um tempo para o estudo das unidades 1 e 2.Logo em seguida foi apresentado para o grande grupo e tirado algumas dúvidas, todos deram sua contribuição.
Como atividade apresentei o slide "Chico, o Orador da turma" e a charge "Orador do Direito" para relacionar língua, cultura e práticas sociais, Língua e exclusão, logo após em duplas redigiram um texto argumentativo abordando essas questões.
Passei os slides sobre variação linguística e foi comentado.
Passei a carta do "Alfredão" e pedi para discutirem o problema de comunicação que houve, porque os interlocutores não partilhavam o mesmo código.
Terminamos a tarde assistindo o slide "a decadência da música brasileira".

Cursista - Suzana Baroncello

Letramento
Letramento é o resultado da ação de ensinar a ler e escrever. É o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita.
A leitura e a escrita são formas de comunicação e nos levam a adquirir novos conhecimentos, transformar aqueles que já temos , comunicar o que pensamos e conhecemos sobre o mundo aos outros. Nós aprendemos e desenvolvemos a leitura e a escrita de acordo com os diversos acontecimentos em que vivemos.
O ato de aprender a ler e escrever começa a partir de uma compreensão abrangente do ato de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler a palavra.
O indivíduo não é um depósito vazio e zerado antes da alfabetização, e nós educadores enchemos com informações mecânicas e institucionais através de uma escolarização.
O indivíduo já possui sua peculiar capacidade de leitura dentro do seu contexto social para sobreviver em meio ao grupo em que vive. A alfabetização com a prática do letramento trará ao indivíduo capacidades, competências, habilidades diversas para que este se envolva com a variedade social de leitura e escrita.
Paulo Freire afirma que para o educador, o ato de aprender “é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito”.
Esta constatação não está relacionada somente ao educando, pois sabemos que o educador tem que estar sempre adquirindo novos aprendizados, lançando-se a novos saberes, e isto, resulta em mudanças de vários aspectos, como também, gera o enriquecimento tanto para o educador quanto para o educando, que com certeza lucrará com esse desenvolvimento.
Mas é preciso reconhecer as insuficiências do sistema escolar na formação de indivíduos letrados e o despreparo e desinformação dos profissionais da área de educação, devido também a formação profissional que cada professor recebeu.

Nono Encontro

Iniciou-se com a mensagem Feliz Metade do Ano.
Passei os vídeos Hino Nacional Patrocinado e Hino do Brasil Aves do Brasil, dividimos em duplas e cada dupla apresentava uma atividade de como trabalhar o vídeo em sala, aproveitando a semana da pátria.
Trabalhamos com o texto "O FAX DO NIRSO" e fizemos juntos a reescrita do texto.Discutimos a questão de trabalhar sempre com a reescrita coletiva dentro da sala de aula.
Os parâmetros de revisão podem variar de acordo com as competências e habilidades que estejam sendo trabalhadas em sala de aula.
Em seguida passei o filme: Narradores de Javé, entreguei uma folha para cada dupla para discutirem as questões e depois uma abordagem geral.
Trabalhamos a atividade 20 do TP 06 da página 47 e 48.



Cursista: Elizete Terezinha Becher Pirolli
                           COERÊNCIA E COESÃO
Para que o aluno consiga expressar-se efetivamente através da Linguagem Escrita é indispensável que não se aproprie apenas do significado de palavras isoladas, mas da relação que elas estabelem dentro de um contexto.
A harmonia entre os fatores que integram um determinado texto é a qualidade da comunicação escrita. O texto não deve ser um amontoado de palavras ou frases soltas, é preciso coordenar as idéias através dos mecanismos:
Coesão promove o sentido entre as ideias que formam um texto, relacionando as peças que integram o texto, como conjunções, preposições e pronomes, advérbio, abreviaturas... ou seja é a organização entre todos os elementos que articulam as ideias em uma determinada produção escrita.
Coerência é a lógica entre as ideias exposta pelo escritor. Para manter-se coerente, basta saber que a ideia apresentada deve se relacionar ao todo textual, numa sequencia com as demais ideias, mantendo um elo de ligação com a progressão de argumentos e afirmativas capazes de atribuir continuidade de sentidos a um texto.
Deve se portanto fornecer aos possíveis leitores informações suficientes para que (re) criem o “mundo textual” o universo de significação pelo contexto. Por isso ao produzirmos um texto, não devemos proporcionar apenas as informações prontas, mas orientarmos para que o interlocutor recrie sua compreensão.
Para que a Linguagem escrita aconteça de forma coesa e coerente o escritor deve ter um conhecimento prévio, seja ele cinetífico ou não, o aluno na maioria das vezes não tem esse conhecimento o que dificulta a elaboração de um texto.
Cabe a nós professores de Língua Portuguesa subsidiar os alunos com informações relacionadas acerca do assunto a ser discutido no texto.




Oitavo Encontro

Primeiramente fizemos uma dinâmica com a música Alegria, em círculo cada um tinha um balão com a frase: Às vezes não damos tudo que temos para dar, porque sabemos que tem o amanhã. Mas você já pensou que o amanhã de hoje pode não existir Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Comece agora!!! Dstribua abraços para quem realmente fará a diferença..., acabando a música todos estouram o balão e se abraçam.
Os professores apresentaram os avançando na prática. Foi tirado as dúvidas, feito algumas reflexões.
Passei o vídeo: Ler deveria ser proibido e fizemos alguns comentários.
Continuamos estudando a TP6, cada grupo apresentou um esquema sobre o seu assunto.
Fizemos a Oficina 12, cada grupo trouxe alguns livros literários e apresentaram algumas sugestões de como trabalhar em sala de aula para dinamizar as aulas. Um grupo escolheu algumas cenas para apresentarem, outro fez a apresentação das caixinhas e da bula de remédio, outro trabalhou com a propaganda do livro.
Uma boa argumentação depende, primeiramente, da clareza do objetivo e depois da solidariedade entre os argumentos: todos devem conduzer para o mesmo objetivo.
Como argumentar é firmar uma posição diante de um problema, um compromisso com a informação e o conhecimento, não é possível construir uma boa argumentação com argumentos fracos, falsos ou incoerentes.
Uma argumentação é considerada inadequada ou defeituosa quando não dá condições para que os objetivos sejam atingidos. Há várias razões para isso acontecer: podem ser razões ligadas à incompreensão, ou não-aceitação, do interlocutor;podem ser razões ligadas ao desenvolvimento do texto, ou mesmo razões relacionadas à não-correspondência entre os argumentos e o mundo real.
Em suma, encontramos, na escolha dos argumentos, vários níveis de adequação e vários níveis de inadequação quanto à demonstração é que definem sua qualidade.
Como atividade passei vários slides de provérbios e em duplas precisavam contruir um texto argumentativo em que a tese fosse a moral ( passei algumas )
Leram o texto da página 38 do TP6 e responderam as questões 1 a 4.
Para finalizar passei o vídeo Verdades da Profissão.















domingo, 30 de agosto de 2009

Sétimo Encontro


Primeiramente dei as boas vindas,cada um ganhou uma mensagem “Saber Viver” de Cora Coralina.Logo após comentei sobre nosso segundo encontro em Camboriú.
Passei o vídeo “Gladiador”, fizemos comentários.
Começamos a falar sobre os projetos, já marcamos a data para apresentarem que será no final de outubro. Foi tirado algumas dúvidas que alguns ainda tinham.
Faremos um jornal juntamente com os cursistas de Matemática, colocaremos alguns trabalhos realizados em sala de aula, trabalhos dos cursistas, reflexões,depoimento escrito sobre a experiência vivida no GESTAR II... Tudo para deixar registrado nas escolas e para a população saber e conhecer o programa. Estamos providenciando também camisetas para os cursistas.
Dividimos o TP6 em subgrupos, e cada um precisava fazer reflexões sobre as unidades e escolher um avançando na prática para desenvolver. Foi apresentado, tirado dúvidas.
Fizemos a Oficina 11 e apresentaram.
Para finalizar passei o vídeo Educação e Vida.











quarta-feira, 24 de junho de 2009

Sexto Encontro

Devemos estudar os diversos gêneros textuais para mostrar que a comunicação pode se dar de várias maneiras. Também reconhecer e utilizar diferentes gêneros textuais no mesmo processo em que "aprendemos" a usar o código linguistico: reconhecendo o que é semelhante e o que é diferente nos diversos textos.
Através dos gêneros textuais os alunos têm o conhecimento tanto dos textos escritos como os textos orais.
A cada vez que nos expressamos linguisticamente estamos "fazendo" algo social, estamos agindo, estamos trabalhando. Cada produção textual, oral ou escrita, realiza um gênero porque é um trabalho social e discursivo. As práticas sociais ou dircursivas, por sua vez determinam o gênero ou tipo textual adequado.
Hoje, há grandes suportes tecnológicos de comunicação como a internet, a TV, o jornal, a revista, por terem uma presença constante no dia-a-dia ajudam a criar, a propiciar novos gêneros textuais.
O gênero literário é colocar em relevância o plano de expressão que não serve apenas para transmitir conteúdos, ou informações, mas para recriá-los na sua organização.


quinta-feira, 18 de junho de 2009

Quinto Encontro

Iniciamos as atividades com o texto As tarefas da educação de Rubem Alves, onde foi feito comentários, logo após fizemos uma dinâmica com a música “Águia Pequena” de Pe. Zezinho para facilitar o estímulo à automotivação , cada grupo discutiu o conteúdo do texto, devendo construir uma história, lógica, uma narrativa ou depoimento que demonstrasse todas as etapas relatadas nas estrofes, apresentando seu trabalho, ilustrando ou caracterizando da melhor forma possível. Foi jóia!
Fizemos um conhecimento prévio de leitura e escrita.
Passei slides com o poema Letramento, de Magda Soares e levei alguns textos sobre letramento e em duplas discutiram e acrescentaram com o que estudaram nas unidades 13 e 14 do TP 4. Foi enfatizado que todo professor tem de ser um agente de letramento.
Apresentaram os Avançando na Prática, os professores estão bem conscientes do trabalho, estão desenvolvendo trabalhos muito bons, está sendo uma troca muito boa de experiências. Nosso grupo é bem interativo, crítico e receptivo.
Trabalhamos também com a técnica Mãos da Leitura e encerramos esse encontro com as apresentações das narrativas.




Quarto Encontro

Retornamos ao TP 3 , unidades 9 e 10, alguns ainda estavam com algumas dúvidas em relação a gêneros e tipos textuais o que foi debatido, dado exemplos . Cada um pôde colocar suas idéias a partir de um estudo mais aprofundado procurando sempre relacionar com suas práticas pedagógicas.
Entreguei o texto “Gaiolas e Asas” de Rubens Alves, lemos e fizemos alguns comentários.
Todos puderam apresentar o Avançando na Prática, colocar suas dificuldades e a maior é a falta de tempo, todos reclamaram que 15 dias é pouco, mas sei que quanto mais estudarem os TPs e discutirmos isso deixará de ser um problema.
Entreguei uma cópia da representação do contínuo dos gêneros textuais de Marcuschi, conversamos sobre o mesmo.
Iniciamos as unidades 11 e 12. Os professores já tinham estudado em casa, feito as atividades. Pudemos discutir melhor sobre os tipos textuais, cada grupo debateu, fizeram cartazes e depois fechamos com o grupo maior, sempre debatendo, tirando dúvidas, dando exemplos.
Também desenvolveram a Oficina 5 e apresentaram.
Entreguei um quatro de “Questões para avaliar as produções textuais”, onde poderá ajudar na hora da avaliação com as produções dos alunos.
Fizemos um breve comentário sobre nosso próximo encontro.
Gêneros / TiposTextuais na Escola
Os próprio Parâmetros Curriculares Nacionais retratam da importância dos gêneros e tipos textuais, estas formas relativamente estáveis que definem a culturra de um povo. Nos gêneros textuais encontramos todas as formas da língua portuguesa, seu léxico, semântica, vocabulário, enfim tudo que se faz necessário para que o educando aprenda a ler " as coisas do mundo", como bilhete, receita de bolo, bulas de remédio, charges, poemas , enfim esta variedade onde todos os seres humanos convivem,esta heterogeneidade, narrativa,descritiva, expositiva, argumentativa, injuntiva que faz com que os educandos percebam a importância de saber olhar e ver.
Vale salientar que os textos litarários e não-literários também são bastante distintos em suas várias concepções, conforme cada autor e os alunos precisam aprender a fazer tais distinções, e assim compreender a multimodalidade de tudo que o cerca, na forma oral e escrita, pois a oralidade é muito importante para se aprender a escrever e falar de maneira formal e informal, como por exemplo, ninguém reza por escrito, apenas oralmente. A internet também tornou-se um forte veículo de informação e as pessoaas, incluindo os alunos perceberam que nesta modernidade diferentes formas de interagir linguisticamente surgiram e há muitas identidades sociais, fazendo parte desta massa humana, chamada vida, pois os gêneros textuais circulam no cotidiano de todos nós e há que se aprender em meio a tantas palavras, essas vivas, tristes, alegres, capitalistas, românticas.... essas que em meio a tantos sons, nos fazem viajar através dos anos, nos ensinando a cada dia esta arte cheia de arte que é a vida vivida em palavras.


Apresentação dos Avançando na Prática







domingo, 17 de maio de 2009

Terceiro Encontro

Nosso 3º encontro foi dia 13/05. Passei o texto O voo da águia em slides, depois entreguei o texto de Affonso Romano de Sant'ana e discutimos. Trabalhamos com os exercícios do Guia Geral, discutiram em duplas e apresentaram uma síntese.
Todos personalizaram seus Guias com o tema "O Gestar II da minha escola" e depois comentaram. Foi jóia!
Fizemos a apresentação do portifólio. Foram bem criativos.Todos participaram, opinaram, colocaram sua opiniões no que deu certo ou não.
Tivemos um intervalo de 15min., nosso lanche é maravilhoso!
Fizemos as oficinas e apresentaram. Foram muito criativos.
Finalmente fizemos um apanhado das unidades 09 e 10, o que retornaremos no início do próximo encontro, pois faltou tempo. Todos os professores gostaram do material, estão trabalhando com ele em sala, por enquanto está tudo bem.





Segundo Encontro

Tivemos outro encontro no dia 29/04. Nesse encontro foi explicado todo o guia do Gestar II, foi tirado algumas dúvidas, explicado o avançando na prática,explicado o portifólio, foi feito uma técnica para apresentação dos colegas, cada um confeccionou seu crachá, trabalhamos com o texto "A moça tecelã" e fizemos uma atividade para compartilhar com os colegas. Cada professor teria que produzir um texto ( poesia,narrativa,conto...) com o tema " O que eu teceria para minha vida/para meu mundo", todos apresentaram excelentes trabalhos.
Aí esta nossas "artistas".


sábado, 18 de abril de 2009


Prefeito Wilmar Carelli abre curso de capacitação para professores municipais

Videira – Professores de 5ª a 8ª série da Rede Municipal de Ensino iniciaram nesta quarta-feira (8) uma capacitação sobre o projeto Gestar II que será desenvolvido através de uma parceria entre o Ministério da Educação e a Prefeitura de Videira por intermédio da Secretaria de Educação. A abertura oficial do curso aconteceu na Biblioteca Municipal Euclides da Cunha e foi acompanhada pelo prefeito Wilmar Carelli e pelo secretário de Educação – Roberto Maraschim Primo. “Com a capacitação dos professores estamos investindo no profissional que atua em nossas escolas e isso certamente refletirá na melhoria da qualidade de ensino que os videirenses receberão”, disse o prefeito desejando êxito aos participantes.

No total, cerca de 20 professores de Língua Portuguesa e Matemática que atuam nas 8 escolas do município participam da capacitação que terá duração de 300 horas.

A capacitação será ministrada pelas professoras / multiplicadoras Isabel Moccelini (matemática), Adriana de Oliveira Gaio (português) e pela coordenadora pedagógica da secretaria de Educação - Mara Sechi Mezaroba que receberam as instruções durante um curso no mês de março, em Treze Tílias.

A iniciativa do Gestar II promove discussões sobre questões prático-pedagógicas com a intenção de colaborar para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos nas duas áreas temáticas; contribui para o aperfeiçoamento da autonomia do professor em sala de aula, além de permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho com base em habilidades e competências.

sábado, 14 de março de 2009

Figuras da interlocução

Os texto são signos: veiculam significados por meio de uma forma material verbal ou visual.
Como espaços de interlocução, os textos apontam para uma interação, da qual resultou o enunciado, isto é, a materialidade das palavras que formam o texto.
Além de projetar no texto a imagem do inetrlocutor, o locutor é porta-voz de posicionamentos enunciativos frente ao que diz. Alguns desses posicionamentos ele defende, outros, rejeita.
O autor de um texto dá vida a diferentes figuras. Por um lado, ele desempenha o papel de locutor, projeta no texto o ponto de vista de enunciadores sobre a realidade, podendo ainda dar a palavra a outros locutores secundários, cada qual com seus enunciadores, que podem ou não assumir pontos de vistas distintos diante do que é dito. Por outro lado, projeta no texto a imagem que tem de seu interlocutor previsto.
Ser autor é assumir determinadas funções discursivas - entre outras, a de instituir locutor e enunciadores para o texto e a de lidar, habilmente, com seus respectivos posicionamentos enunciativos.
Ser leitor é perceber as marcas linguíticas que, no texto, revelam o ponto de vista de cada locutor e a intenção básica do autor na situação comunicativa.
Adriana Gaio

domingo, 8 de março de 2009

Gestar II

Participei do dia 02 a 06/03 do Gestar II, um programa que vem contribuir e melhorar com nossa prática educacional.Foi uma semana de muito estudo e dedicação. Fizemos muitas amizades e tivemos uma professora muito dedicada.Foi uma experiência e tanto, agora é só organizar o material e aplicar o programa o melhor possível, esperando os resultados positivos.


             Nossa turma de Formadores - Primeiro Encontro - Treze Tílias

                                       Formadora Adriana e Formadora Tamar