quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Décimo- segundo Encontro

Iniciamos com uma mensagem. Iniciamos uma conversa sobre os resultados das provas do GESTAR II que foram aplicadas nas escolas pela nossa coordenadora Mara Secchi, comentamos também sobre a provinha Brasil, como cada professor está preparando seus alunos para essas provas, fizemos uma análise do que os alunos ainda têm dificuldades, do que já melhoraram, o que precisamos fazer, abordar nas aulas para conseguirmos um melhor resultado. Traçamos alguns objetivos para tentar melhorar os resultados.
Os professores apresentaram seus avançando na prática. Dei uma olhada em alguns relatórios dos projetos que estão praticamente no final, fiz algumas constatações e debatemos algumas melhorias, sempre um dando uma opinião para ajudar o outro.
Desenvolveram a Oficina 1, da página 169/170 e apresentaram.
Dividimos as Unidades 3 e 4 por grupos, que discutiram os assuntos, interagiram,tiraram dúvidas e como atividade preparei algumas perguntas sobre esses assuntos e coloquei numa caixinha, fizeram uma grande roda e passamos a caixinha ao som de uma música, toda vez que a música parava alguém tirava uma pergunta e respondia, às outras pessoas complementavam, davam suas opiniões.

Cursista Vânia Frizzon
       Leitura e escrita na sala de aula

Saber comunicar-se por escrito é condição essencial para uma participação social mais plena. Porém, o que se pode constatar nos indivíduos em geral é uma dificuldade significativa na escrita de detarminados gêneros mais formais.
Percebe-se pois, que as crianças iniciam a aprendizagem da escrita e leitura fora da escola, nas mais diversas situações, porque a escrita está presente no meio social em que vive.
A leitura tem cada vez menos lugar no cotidiano brasileiro. Em casa, o material escrito a que o aluno tem acesso é muito pobre. Por outro lado, o mundo moderno realiza um apelo constante aos recursos gráficos, seja através de escrita ou da imagem.
Mesmo antes de entrar na escola, os alunos têm larga experiência com o mundo letrado, pois é diário o contato com letreiros, outdoors, embalagens de produtos, sem falar na presença massificada da televisão (e em muitos casos, do computador) em grande parte dos lares brasileiros.
O trabalho com produção de textos tem como finalidade formar escritores competentes e capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes. É preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprender a escrever com o máximo de perfeição possível.
Formar escritores competentes é ter uma prática contínua de produção de textos na sala de aula. Propor aos alunos que eles compartilhem desde a leitura até a produção do texto para assim formarem suas próprias idéias a partir dos textos lidos e comentados entre eles.
Agradável ou não, prazerosa ou não, a leitura é necessária e indispensável quando se trata de produção de textos. Assumir a condição de leitor é deixar fluir em nós a capacidade de dar sentido aos textos, colocando-os em linha reta com a nossa visão de mundo. Respeitando a opinião alheia, porém sabendo criticar positiva ou negativamente.
Através da leitura, o leitor desenvolve sua capacidade de raciocínio e organização de idéias, escrevendo com maior facilidade sobre aquilo que temos conhecimento prévio ou opinião formada.
Todo bom leitor é bom aprendiz e produz bons textos, esse é o fato mais importante para o êxito do aluno e do professor.
Para produzir os textos, o aluno sentirá necessidade de ler muitos outros para ver como se organizam, quais suas características, como é sua linguagem, que tamanho normalmente têm, com que tipo de letra devem ser escritos, como devem ser projetados nas páginas, etc.


terça-feira, 29 de setembro de 2009

Décimo-primeiro Encontro

Hoje tivemos uma tarde diferente, convidamos a psicóloga Miriam Recchi para trabalhar sobre o tema motivação, durante a palestra todos puderam opinar , foi mais um pate-papo. No segundo momento fizemos uma meditação, foi uma tarde muita boa. Precisamos também tirar um momento para a gente relaxar, pensar um pouco em nós mesmos.Foi muito relaxante.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Décimo Encontro

Iniciamos as atividades com uma leitura reflexiva "Lecionei a todos eles"( John White tradução e adaptação de Maria Aldina Furtado ),logo após os cursistas apresentaram os avançando na prática, percebe-se que com o passar do tempo o entusismo melhora e consequentemente as aulas também, já comentam com tristeza o final dos encontros,mas estamos pensando algo para o próximo ano, pois mesmo continuando com o material do Gestar II é importante esses encontros para refletirmos,interagirmos com outros professores buscando sempre melhorar as nossas aulas.
Iniciamos a tarde com a TP1 ,os grupos foram divididos e deu-se um tempo para o estudo das unidades 1 e 2.Logo em seguida foi apresentado para o grande grupo e tirado algumas dúvidas, todos deram sua contribuição.
Como atividade apresentei o slide "Chico, o Orador da turma" e a charge "Orador do Direito" para relacionar língua, cultura e práticas sociais, Língua e exclusão, logo após em duplas redigiram um texto argumentativo abordando essas questões.
Passei os slides sobre variação linguística e foi comentado.
Passei a carta do "Alfredão" e pedi para discutirem o problema de comunicação que houve, porque os interlocutores não partilhavam o mesmo código.
Terminamos a tarde assistindo o slide "a decadência da música brasileira".

Cursista - Suzana Baroncello

Letramento
Letramento é o resultado da ação de ensinar a ler e escrever. É o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita.
A leitura e a escrita são formas de comunicação e nos levam a adquirir novos conhecimentos, transformar aqueles que já temos , comunicar o que pensamos e conhecemos sobre o mundo aos outros. Nós aprendemos e desenvolvemos a leitura e a escrita de acordo com os diversos acontecimentos em que vivemos.
O ato de aprender a ler e escrever começa a partir de uma compreensão abrangente do ato de ler o mundo, coisa que os seres humanos fazem antes de ler a palavra.
O indivíduo não é um depósito vazio e zerado antes da alfabetização, e nós educadores enchemos com informações mecânicas e institucionais através de uma escolarização.
O indivíduo já possui sua peculiar capacidade de leitura dentro do seu contexto social para sobreviver em meio ao grupo em que vive. A alfabetização com a prática do letramento trará ao indivíduo capacidades, competências, habilidades diversas para que este se envolva com a variedade social de leitura e escrita.
Paulo Freire afirma que para o educador, o ato de aprender “é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito”.
Esta constatação não está relacionada somente ao educando, pois sabemos que o educador tem que estar sempre adquirindo novos aprendizados, lançando-se a novos saberes, e isto, resulta em mudanças de vários aspectos, como também, gera o enriquecimento tanto para o educador quanto para o educando, que com certeza lucrará com esse desenvolvimento.
Mas é preciso reconhecer as insuficiências do sistema escolar na formação de indivíduos letrados e o despreparo e desinformação dos profissionais da área de educação, devido também a formação profissional que cada professor recebeu.

Nono Encontro

Iniciou-se com a mensagem Feliz Metade do Ano.
Passei os vídeos Hino Nacional Patrocinado e Hino do Brasil Aves do Brasil, dividimos em duplas e cada dupla apresentava uma atividade de como trabalhar o vídeo em sala, aproveitando a semana da pátria.
Trabalhamos com o texto "O FAX DO NIRSO" e fizemos juntos a reescrita do texto.Discutimos a questão de trabalhar sempre com a reescrita coletiva dentro da sala de aula.
Os parâmetros de revisão podem variar de acordo com as competências e habilidades que estejam sendo trabalhadas em sala de aula.
Em seguida passei o filme: Narradores de Javé, entreguei uma folha para cada dupla para discutirem as questões e depois uma abordagem geral.
Trabalhamos a atividade 20 do TP 06 da página 47 e 48.



Cursista: Elizete Terezinha Becher Pirolli
                           COERÊNCIA E COESÃO
Para que o aluno consiga expressar-se efetivamente através da Linguagem Escrita é indispensável que não se aproprie apenas do significado de palavras isoladas, mas da relação que elas estabelem dentro de um contexto.
A harmonia entre os fatores que integram um determinado texto é a qualidade da comunicação escrita. O texto não deve ser um amontoado de palavras ou frases soltas, é preciso coordenar as idéias através dos mecanismos:
Coesão promove o sentido entre as ideias que formam um texto, relacionando as peças que integram o texto, como conjunções, preposições e pronomes, advérbio, abreviaturas... ou seja é a organização entre todos os elementos que articulam as ideias em uma determinada produção escrita.
Coerência é a lógica entre as ideias exposta pelo escritor. Para manter-se coerente, basta saber que a ideia apresentada deve se relacionar ao todo textual, numa sequencia com as demais ideias, mantendo um elo de ligação com a progressão de argumentos e afirmativas capazes de atribuir continuidade de sentidos a um texto.
Deve se portanto fornecer aos possíveis leitores informações suficientes para que (re) criem o “mundo textual” o universo de significação pelo contexto. Por isso ao produzirmos um texto, não devemos proporcionar apenas as informações prontas, mas orientarmos para que o interlocutor recrie sua compreensão.
Para que a Linguagem escrita aconteça de forma coesa e coerente o escritor deve ter um conhecimento prévio, seja ele cinetífico ou não, o aluno na maioria das vezes não tem esse conhecimento o que dificulta a elaboração de um texto.
Cabe a nós professores de Língua Portuguesa subsidiar os alunos com informações relacionadas acerca do assunto a ser discutido no texto.




Oitavo Encontro

Primeiramente fizemos uma dinâmica com a música Alegria, em círculo cada um tinha um balão com a frase: Às vezes não damos tudo que temos para dar, porque sabemos que tem o amanhã. Mas você já pensou que o amanhã de hoje pode não existir Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Comece agora!!! Dstribua abraços para quem realmente fará a diferença..., acabando a música todos estouram o balão e se abraçam.
Os professores apresentaram os avançando na prática. Foi tirado as dúvidas, feito algumas reflexões.
Passei o vídeo: Ler deveria ser proibido e fizemos alguns comentários.
Continuamos estudando a TP6, cada grupo apresentou um esquema sobre o seu assunto.
Fizemos a Oficina 12, cada grupo trouxe alguns livros literários e apresentaram algumas sugestões de como trabalhar em sala de aula para dinamizar as aulas. Um grupo escolheu algumas cenas para apresentarem, outro fez a apresentação das caixinhas e da bula de remédio, outro trabalhou com a propaganda do livro.
Uma boa argumentação depende, primeiramente, da clareza do objetivo e depois da solidariedade entre os argumentos: todos devem conduzer para o mesmo objetivo.
Como argumentar é firmar uma posição diante de um problema, um compromisso com a informação e o conhecimento, não é possível construir uma boa argumentação com argumentos fracos, falsos ou incoerentes.
Uma argumentação é considerada inadequada ou defeituosa quando não dá condições para que os objetivos sejam atingidos. Há várias razões para isso acontecer: podem ser razões ligadas à incompreensão, ou não-aceitação, do interlocutor;podem ser razões ligadas ao desenvolvimento do texto, ou mesmo razões relacionadas à não-correspondência entre os argumentos e o mundo real.
Em suma, encontramos, na escolha dos argumentos, vários níveis de adequação e vários níveis de inadequação quanto à demonstração é que definem sua qualidade.
Como atividade passei vários slides de provérbios e em duplas precisavam contruir um texto argumentativo em que a tese fosse a moral ( passei algumas )
Leram o texto da página 38 do TP6 e responderam as questões 1 a 4.
Para finalizar passei o vídeo Verdades da Profissão.